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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Mistura de Danette com Ovomaltine

A Danone uniu dois produtos já conhecidos do consumidor em um só. E aposta nos pontos de venda e nas redes sociais como os principais canais para divulgação da nova sobremesa láctea. O lançamento é uma edição limitada. O preço sugerido para bandeja de 205 g com dois potes é de R$ 2,09.

Informações: 0800 7017561

Produtos expostos na frente do caixa vendem 50% mais

É preciso, no entanto, selecionar os itens que podem ser colocados nos chamados checkstands. Segundo a Ampro (Associação de Marketing Promocional), o local é indicado principalmente para produtos de impulso. “São itens que geralmente não estão na lista de compras, mas naquele momento podem chamar a atenção do consumidor, como uma revista que ele vê a capa e decide pela compra”, diz Guilherme de Almeida Prado, presidente da entidade.
Entre as mercadorias compradas por impulso estão doces, pilhas e aparelhos de barbear descartável. Já os chamados produtos destino – aqueles que levam o cliente para dentro da loja – não têm a exposição recomendada nos checkouts. É o caso do feijão, arroz e leite. Esses itens precisam ficar nas gôndolas tradicionais para que o cliente circule mais tempo pela loja. Quando isso acontece, há mais chances de ele levar para casa mercadorias que não havia planejado.
Como incentiva a compra por impulso, os checkstands são muito disputados pelos fabricantes. E isso deve ser levado em conta pelos varejistas na hora de negociar com as indústrias. Melhorar as condições de preço ou de prazo de pagamento são algumas alternativas. “Os espaços para a comercialização de produtos são limitados e a concorrência é grande. Em um hipermercado são 30 mil produtos, logo, qualquer ação que garanta um aumento de vendas é boa tanto para o fabricante quanto para o lojista”, diz o presidente da Ampro.

Fonte: Revista SM

domingo, 29 de agosto de 2010

Banheiro limpo por seis semanas

Pato Gel Adesivo, a novidade da Ceras Johnson, chega com a promessa de garantir praticidade na limpeza do banheiro. A embalagem vem com seis discos para serem colados em qualquer lugar da área interna do vaso sanitário. Eles vão se dissolvendo a cada descarga e duram, em média, sete dias. O produto é acompanhado de um aplicador para evitar contato direto com o vaso e está no mercado em duas fragrâncias: Marine e Citrus. O valor de venda sugerido é de R$ 10,49.

Informações: 0800-7076789

sábado, 28 de agosto de 2010

Bic entra no segmento de pilhas

Com o slogan “Pilhas BIC – A diferença você sente no bolso!”, a empresa lança nove versões de pilhas. Por serem itens de compra por impulso, a companhia investirá em materiais de PDV. Os preços vão de R$ 2,99 a R$ 14,99 de acordo com tipo e quantidade por embalagem. Segundo a Bic, os valores são 10% menores que os da marca líder.

Informações: 0800- 7044533

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Macarrão instantâneo e cremoso (Panco)

A linha de macarrão instantâneo da Panco ganhou a versão cremosa, disponível em quatro sabores: frango, picanha, brócolis com queijo e quatro queijos. Com o slogan “Sabor num instante”, a empresa tem o objetivo de conquistar quem busca alimentos saborosos e de consumo rápido. O valor sugerido é de R$ 0,75. Além dos super e hipermercados, o produto será disponibilizado também na loja Sample Central, que oferece produtos gratuitos a consumidores cadastrados, com a contrapartida de que eles opinem sobre os lançamentos. Informações: www.panco.com.br

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Polenta em 10 minutos (Stival Alimentos)

A Stival Alimentos está ampliando seu portfólio com o lançamento da mistura pronta para polentas cremosas. A linha chega em cinco sabores: Tradicional, Carbonara, Funghi, Quatro Queijos e Tomate. Cada embalagem de 300g serve até quatro pessoas e basta adicionar a mistura em uma panela com 1,25 litros de água fria, mexer com uma colher até iniciar a fervura em fogo alto e baixar a temperatura após cerca de oito minutos. Depois, basta continuar mexendo a mistura por dois minutos adicionais, desligar o fogo e servir. O preço sugerido é de R$ 4,90 cada. Informações: www.stival.com.br

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Ypê estreia no segmento de produtos clorados

A fabricante disponibiliza a água sanitária e os alvejantes Flores da Primavera e Cloro Ativo Limpa- Limo. As embalagens de 1 e 2 litros contam com lacre de segurança. Para facilitar a utilização na limpeza de rejuntes e cantos, a empresa desenvolveu embalagem menor para a versão Limpa-Limo.

Informações: (19) 3808-8000





Fonte: Revista SM

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

MILHO: Preços fecham o dia em queda com realização de lucros

Preços em queda para os futuros BM&F. Mercado consolidou ganhos registrados na semana passada após recuo do indicador na sexta-feira. De uma forma geral, a sessão foi de realização de lucros na BM&F, já que, cenário fundamentalista permanece favorável no físico, com oferta muito restrita nas principais regiões consumidoras do país. Fraqueza do mercado norte-americano, com vencimento setembro em Chicago próximo a resistências importantes, contribuíram as perdas no mercado brasileiro. 

Após o fechamento em Chicago, o USDA reportou que 70% das lavouras do cereal no país encontram-se em condições boas/excelentes, 1% acima do registrado na semana passada e também acima das expectativas do mercado. No âmbito técnico, vencimento setembro com suporte na primeira retração de Fibonacci em 21,60 e resistência no topo anterior em 22,20.
 
Fonte: XP Investimentos

SOJA: Preços fecham em alta com forte demanda

Mercado de soja iniciou semana em leve alta em Chicago. Embora a movimentação externa negativa, a demanda e as preocupações com relação as condições das lavouras em pontos isolados continua atuando como fator de suporte a oleaginosa. O mercado temia a redução entre 1 e 2% nas áreas consideradas boas/excelentes, o que de fato ocorreu no relatório Crop Progress reportado no final da tarde (64% bom/excelente ante 66% na semana passada e 69% no mesmo período de 2009). Ao mesmo tempo, após as perdas recentes, a demanda externa retornou ao mercado, com o USDA reportando vendas de 108 mil t para o México e 105 mil t para destinos não revelados na sessão de hoje.

Efetivamente o relatório de condições de lavouras pode trazer certo suporte a oleaginosa no curto prazo, especialmente se a demanda ficar firme. De qualquer forma, atenção ao
cenário técnico, que ainda sinaliza negativamente neste momento com topo duplo formado na semana passada, perdendo suportes de Fibonacci conjugado a osciladores mais fracos.
 
Fonte: XP

Tang e Trident vão ganhar nova fábrica no Brasil

Com investimentos de R$ 100 milhões, a Kraft Foods construirá um novo complexo fabril em Pernambuco. Segundo Irene Rosenfeld, presidente mundial da companhia, a fábrica vai produzir sucos Tang, chocolates e chicletes da marca Trident, da Cadbury – adquirida pela Kraft Foods no início deste ano.

A estratégia é fortalecer os negócios da Cadbury em países emergentes, já que a companhia obtém cerca de 25% de suas vendas – US$ 50 bilhões – de países em desenvolvimento, devido principalmente à venda de balas e doces. No caso do refresco em pó, a decisão está alinhada ao aumento do consumo no País. “As vendas de Tang cresceram 40% este ano”, afirma Marcos Grasso, presidente da Kraft no Brasil.




Fonte: Valor Econômico

domingo, 22 de agosto de 2010

Walmart cria programa para compra responsável de peixes

Em evento realizado ontem, em São Paulo, Héctor Núñez, presidente do Walmart Brasil, anunciou um programa para garantir a compra responsável de pescados. A iniciativa ampliará a oferta de peixes oriundos da pesca artesanal e de origem amazônica. A cerimônia contou com a presença de Altemir Gregolin, ministro da Pesca e Aquicultura, que apoia o projeto.
O programa inclui ações como identificação de origem e localidade de produção de todos os fornecedores até 2013 e implantação, até 2016, da rastreabilidade da cadeia de pescados produzidos ou explorados no Brasil. Também está previsto incentivo ao acesso direto dos produtores da pesca artesanal à rede varejista, o que, nas palavras do presidente do Walmart Brasil e também do ministro da pesca, tende a baratear o custo final do produto, em razão da ausência de atravessadores.
No mesmo evento, a rede anunciou também a criação do programa Qualidade Selecionada, Origem Garantida, pelo qual os clientes acompanharão, por meio do site do Walmart Brasil, todo o processo da cadeia de produção dos produtos perecíveis adquiridos nas lojas da rede. Para isso, basta identificar o código de barras da embalagem. A ação começa com a carne da marca própria Campeiro, disponível em seis opções de cortes. Segundo Núñez, o desafio de combater o desmatamento na Amazônia influenciou a escolha. Além das carnes, os hortifrútis terão prioridade no programa.

Fonte: Revista SM

sábado, 21 de agosto de 2010

Cielo faz aquisição para ampliar pagamento via celular

A companhia anunciou dia 03/08 que adquiriu 50,1% das ações representativas da chamada M4U – união da M4 Produtos e Serviços S.A. e da Multidisplay Comércio e Serviços Tecnológicos S.A.
A empresa desenvolve plataformas tecnológicas de recarga de celulares pré-pagos e também de pagamentos móveis. Assim, a Cielo visa ampliar seu portfólio de produtos, possibilitando uma atuação em segmentos ainda pouco explorados no Brasil. A participação da M4U foi adquirida por R$ 50,1 milhões.

Fonte: Revista SM

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Grupo Pão de Açúcar converte mais 16 lojas em Extra Supermercado

O GPA (Grupo Pão de Açúcar) acelerou a conversão de filiais das bandeiras Comprebem e Sendas para o formato Extra Supermercado. Com investimentos de R$ 20 milhões, a empresa acaba de adequar 16 lojas em São Paulo e no Rio de Janeiro. As unidades passam a ter acréscimo de 30% no número de funcionários, o que, na visão da companhia, fortalecerá o atendimento aos clientes.
Com as novas inaugurações, a bandeira Extra Supermercado passa a somar 35 lojas, com cerca de 1.500 metros quadrados cada uma. Caracterizado como supermercado de bairro, o formato traz 20 mil itens no sortimento, com destaque para produtos de compra diária das seções de padaria, açougue, hortifrútis e congelados.
Até o final deste ano, o Grupo Pão de Açúcar espera ter convertido 61 lojas de Sendas e Comprebem em Extra Supermercado. A companhia trabalha com expectativa de encerrar as adequações das 170 filiais em 2011.

Fonte: Valor Economico

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Fruki reformula estratégia para ampliar participação no Sul

Com sede em Lajeado, a 120 quilômetros de Porto Alegre, a empresa detém share de 12% no mercado gaúcho de refrigerantes desde 2006. A expectativa para 2010 é que haja expansão em 13% da receita sobre os R$ 116,6 milhões brutos faturados em 2009. E, para alcançar esse percentual, a Fruki Bebidas concentrou a entrega nos pontos de vendas com maior volume, encerrou a distribuição de cervejas da gaúcha Dado Bier, faz estudos para abrir franquias e tenta acelerar a diversificação das linhas de produtos.

Segundo Nelson Eggers, presidente da empresa, a intenção é reforçar o portfólio, que inclui água mineral, um repositor energético, chás e sucos. Mas os lançamentos estabarram em dificuldades, como os altos custos das embalagens e a demora dos processos de registro de marcas, que tramitam há quatro anos no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial).

Quanto às franquias, Eggers não dá detalhes, mas o modelo poderia ser utilizado na produção de itens da marca em Santa Catarina e no Paraná, ampliando assim o mercado consumidor da companhia. A capacidade de produção atual é de 300 milhões de litros por ano e para 2010 prevê uma produção entre 170 e 180 milhões de litros, incluindo refrigerantes, água e repositor energético.

Os pontos de venda também foram reduzidos. De 8,2 mil estabelecimentos em 2004, o número chegou a 36 mil cerca de quatro anos depois. Agora caiu para 30 mil. Foram excluídos pontos que apresentavam histórico de maus pagadores ou compravam volumes muito pequenos. A Fruki também conta com 200 vendedores próprios que visitam cerca de 6 mil clientes por dia.

As cervejas Dado Bier eram distribuídas pelas Fruki, mas o contrato acaba de ser encerrado. De acordo com Eggers, a empresa “não tem vocação” para trabalhar com produtos de terceiros. "Precisamos batalhar por nossas marcas", explica.

Fonte: Valor Economico

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Makro se prepara para entrar em novo mercado

A nova operação da companhia é um varejo de alimentos dedicado a restaurantes, de preferência os mais sofisticados. A ideia veio do venezuelano Roger Laughlin, que assumiu a presidência em janeiro deste ano.
Laughlin comandava o braço argentino do Makro. Lá o fornecimento de alimentos para restaurantes já existe. O nome do projeto é Siga (Serviços Integrados Gastronômicos) e funciona com um portfólio de 2 mil itens, sendo que 700 são exclusivos, ou seja, não são comercializados nas lojas Makro.
No Brasil, o projeto contará com investimento de R$ 2,6 milhões. A ideia é abrir as lojas próximas de unidades existentes do Makro para aproveitar a estrutura administrativa e os estoques.
Outra mudança implantada por Laughlin será o aumento das importações. Ele verificou que apenas 5% dos produtos comercializados pelo Makro são importados. A meta é aumentar para 15% o sortimento dos importados até o fim do ano. Para 2011, o objetivo é alcançar os 30%.
Laughlin espera que a receita de R$ 5,1 bilhões alcançada em 2009 cresça mais de 10% este ano.

Fonte: Brasil Economico

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Walmart investe para vender produtos ecológicos mais baratos

Nos últimos cinco anos, a rede norte-americana tem se esforçado para tornar sua operação "mais verde". Em 2010, a empresa anunciou um plano agressivo para eliminar 20 milhões de toneladas métricas de gás de efeito estufa em toda a sua cadeia de suprimento até o final de 2015. Isso equivale à emissão de 3,8 milhões de carros durante um ano.
A rede também luta para tentar convencer cada vez mais fornecedores – e mesmo outros concorrentes – a participar do índice de sustentabilidade, uma nova medida que está sendo estudada pela Universidade do Arkansas (EUA) para integrar o rótulo dos produtos, que passariam a apresentar uma espécie de RG do seu impacto ambiental.
Idealizado pelo Walmart, o projeto já envolve mais de 50 empresas, incluindo fabricantes das três categorias que serão rastreadas: alimentos, higiene & beleza e eletrônicos. A expectativa é de que o trabalho esteja pronto até 2015.
Essas iniciativas fazem parte da proposta do Walmart em sustentabilidade, fundamentada em três grandes metas: adotar 100% de energia renovável, ter zero de desperdício e oferecer produtos sustentáveis mais baratos. Os 15 países em que a rede atua, incluído o Brasil, trabalham nesse sentido. É um projeto de longo prazo, visando não só mudar a imagem da empresa, mas também ter um diferencial competitivo, já que a rede encomenda produtos exclusivos aos fornecedores.
Preço mais acessívelSegundo Matt Kistler, vice-presidente de sustentabilidade da rede, o consumidor está sob pressão e não vai comprar um produto sustentável se o custo menor também não fizer parte do pacote", diz. De acordo com ele, o Walmart tem trabalhado com seus parceiros para que o produto tenha menos perdas e custo menor, seja na fábrica ou ao longo do tempo, na casa do cliente (como as lâmpadas LED, que duram anos). "Meu desafio para a cadeia de produção é: mostre-me por que esse produto não pode custar menos", diz o executivo.
Um exemplo vem do Brasil, com a marca de amaciante Comfort, da Unilever. Foi desenvolvida uma embalagem de meio litro, com o produto concentrado, equivalente à de dois litros oferecida até então. "Custa menos e oferece o mesmo rendimento", diz ele. "Com isso, há menos desembolso em embalagem, transporte, eletricidade, água", diz.
Outra recente tacada da rede são as lojas de "alta eficiência", ou HE (do inglês "high efficiency"). Trata-se de um modelo desenhado para aumentar entre 25% e 30% a eficiência energética do ponto de venda, em comparação ao que era adotado nas lojas abertas em 2005. No Brasil, foram abertas seis lojas com a proposta de consumir 25% menos de energia e 40% menos de água. O sétimo ponto de venda será inaugurado semana que vem, em Itu (SP), o que deve fazer com que o país lidere o número de lojas desse modelo. Nos Estados Unidos, são seis atualmente e, ao redor do mundo, são 20 unidades.

Fonte: Valor Economico

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

USDA: soja nos EUA em boas/excelentes condições

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou seu relatório de acompanhamento de safra nesta segunda-feira mostrando que até o último domingo (15), 66% das lavouras de soja estavam em boas ou excelentes condições. O índice está alinhado aos mesmos números das últimas semanas.

Apesar disso, o relatório apontou uma forte queda no estado de Dakota do Sul (-7 pontos), quatro pontos em Iowa e seis pontos em Indiana, que, respectivamentem, exibiram o somatório bom/excelente em 66%, 69% e 59%. Em Ohio, entretanto, houve uma melhora nas condições de 3 pontos, no Missouri também 3, Nebraska 2, Minnesota 2, Illinois 1 e Dakota do Norte 1.

Quanto à formações de vagens, o USDA mostra que  84% da nova safra está com as vagens formadas, o número fica a frente do mesmo período de 2009 - 69%, e da média dos últimos cinco anos - 81%.

O  boletim apontou também os índices sobre a floração da oleaginosa, mostrando que 97% das lavouras dos EUA floresceram. O somatório está a frente da mesma época do ano passado, quando 92% havia florescido e  dois pontos à frente da média de cinco anos - 95%.

Milho - O USDA apontou que 69% da safra do cereal está em boas ou excelentes condições. O índice está dois pontos percentuais abaixo do divulgado na semana anterior (71%). Entretanto, a safra de milho continua apresentando melhores condições na comparação com o mesmo período do ano passado (68%).

Com informações do USDA

Açúcar recuou um pouco na sessão de hoje

O açúcar na sessão de hoje, recuou um pouco baseado em realização de lucros após os preços atingirem, hoje, máxima de duas semanas. Vendas especulativas foram impulsionadas por um petróleo (-0,23%) e CRB (-0,25%) mais fracos. No cenário macro, o dólar índex fechou com -0,49%. A expectativa agora esta em torno do relatório da Única e o desenrolar do line up dos navios, principalmente no porto de Santos. O VHP fechou com 48 pontos de baixa, a 18,94 e o refinado a 551,20, com +$1,30, ambos para o contrato Outubro.

Bombril cria campanha para ampliar vendas no Norte e Nordeste

Com investimento de R$ 5 milhões em uma campanha publicitária só para essas regiões, a marca pretende ampliar a participação dessas áreas dos atuais 19% para 22% do faturamento total da Bombril.

Para isso, começou ontem em Fortaleza a campanha “Bom Bril Abalou! 1001 prêmios pra você” com o objetivo de incentivar as vendas. A promoção sorteará 10 caminhões com 100 prêmios cada, que vão de TVs a casas no valor de R$ 50 mil em barras de ouro. A ação terá início no dia 16 deste mês e se estende até o dia 19 de novembro.



Fonte: Revista SM

BRF divulga resultados enquanto aguarda decisão do Cade

A BRF - Brasil Foods apresentou lucro bruto de R$ 1,5 bilhão no segundo trimestre deste ano. O valor supera em 23% o resultado obtido no mesmo período do ano anterior. Em receita bruta, o avanço foi de 4,3%, somando R$ 6,3 bilhões. O resultado líquido, porém, foi de R$ 132 milhões, 72% menos do que no segundo trimestre de 2009.
Entre abril e junho, a companhia investiu R$ 155,7 milhões, sobretudo em projetos de produtividade e melhorias, além de construção de novas unidades, entre as quais a de Lucas do Rio Verde (MT) e Vitória de Santo Antão (PE).
Fusão pode parar na justiça
José Antônio do Prado Fay, presidente da BRF, admitu que a fusão entre Perdigão e Sadia poderá, eventualmente, evoluir à esfera judicial. O executivo, porém, mantém a intenção de resolver a questão no âmbito do Cade.
"Somos bastante diligentes em responder ao Cade, mas o prazo do tribunal é prazo do tribunal. Isso não depende da gente", afirmou. Com as sinergias possibilitadas pela fusão, a empresa espera obter ganhos de R$ 100 milhões gerados pela integração de áreas de Sadia e Perdigão.

Fonte: Valor Economico

Novo equipamento fiscal pode ter custo alto para supermercados

O Sat, desenvolvido para o varejo em substituição aos atuais ECFs (Emissores de Cupons Fiscais), terá um custo baixo, segundo a Sefaz-SP (Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo). Os cálculos giram em torno de R$ 350. No entanto, ao contrário do que ocorre atualmente, será necessário um Sat para cada ponto de venda, o que encarece a implantação em supermercados, por exemplo. "A medida visa evitar qualquer risco na transmissão dos dados aos servidores do fisco. Mas é possível estudar alternativas”, explicou Marcelo Luiz Fernandes, supervisor de fiscalização de documentos fiscais da Sefaz-SP.
A expectativa do fisco é finalizar o projeto no segundo trimestre do próximo ano. Após isso, será implantado um cronograma para adaptação do varejo. A intenção é que as vendas sejam registradas em arquivos eletrônicos e enviados em banda larga em tempo real. “O controle fiscal será muito mais atuante com esse projeto”, afirma Fernandes.
Com a mudança todos os estabelecimentos comerciais serão obrigados a ter o Sat. Hoje, apenas empresas com receita acima de R$ 120 mil usam o ECF. Além disso, o Sefaz esclareceu que o antigo aparelho terá que ser descartado. “É um equipamento simples, de baixo custo, que trará muitas vantagens. Isso porque, no médio prazo, a ideia é que a transmissão por banda larga dos cupons fiscais seja a única obrigação acessória exigida do contribuinte”, afirmou George Tormin, secretário-adjunto da Sefaz-SP.

Fonte: Diario do Comercio

Redecard firma parceria com administradora de cartões Sicredi

Os sistemas estarão funcionando em conjunto até o fim de 2010, segundo comunicado da Redecard. Assim o Sistema de Crédito Cooperativo realizará a captura, o roteamento, a transmissão e o processamento das operações de crédito e débito da bandeira.

O Sicredi é constituído por 128 cooperativas de crédito, 12 mil colaboradoras e atua em 10 Estados do Brasil, com foco principalmente no Sul e Centro-Oeste. Com a união, 1,6 milhão de clientes da Sicredi poderão utilizar as maquininhas da Redecard, que passa a contar com 20 bandeiras em seu portfólio.

Fonte: IG

Bauducco constrói fábrica em Alagoas

Incentivada pela participação de 30% da região no consumo nacional de biscoitos, a companhia investirá em um complexo de produção em Alagoas. Com isso, a Bauducco espera reduzir os gastos com frete, além de ampliar a margem de lucro nas vendas. Atualmente, a empresa tem quatro fábricas: três em Guarulhos (SP) e uma em Extrema (MG). A quinta unidade tem previsão de entrega para julho de 2011.
A marca Bauducco, no ano passado, representou 70% das vendas do grupo Pandurata, de R$ 980 milhões. O plano agora é fechar a receita total de 2010 em cerca de R$ 1,1 bilhão.

Para alcançar esse objetivo, além de ampliar a produção e distribuição de seus produtos, a Bauducco lançou uma megapromoção esta semana. A nova campanha promocional “Bichinhos dos Sonhos” recebeu investimentos de R$ 20 milhões.
 
Fonte: Portal Exame

Ambev investirá mais R$ 463 milhões no mercado nordestino

Recuperar a capacidade esgotada das fábricas no Norte e Nordeste. Esse é o objetivo da Ambev ao destinar mais R$ 463 milhões para as regiões, que já haviam recebido parte do R$ 1,5 bilhão aplicado pela empresa neste ano em ampliação de fábricas.

Hoje, a companhia supre a demanda desses estados com produtos fabricados no Sudeste, que rodam mais de três mil quilômetros em estradas antes de serem disponibilizados ao consumidor final. O custo dessa operação somado às despesas com importação de latas e insumos contribuíram para a redução da margem de lucro bruta consolidada da Ambev, de 67,8% um ano atrás para 65,9% agora.

“Houve uma pressão de custos muito grande no trimestre porque várias commodities que importamos subiram, mas não repassamos nada ao preço final”, afirmou Nelson Jamel, vice-presidente de relações com investidores da empresa. Parte dos custos foi absorvida com redução das promoções ao varejo.

Norte e Nordeste respondem atualmente por apenas 20% do consumo nacional de cervejas. No entanto, o crescimento nessas localidades é mais acelerado do que a média brasileira. A Ambev registrou lucro líquido de R$ 1,510 bilhão no trimestre anterior, o que significa aumento de 9,8% em relação ao mesmo período de 2009.

Fonte: Valor Economico

domingo, 15 de agosto de 2010

Salton prevê investimentos de até R$ 21 milhões em 2010

A vinícola Salton, uma das três maiores do Brasil, pretende investir R$ 21 milhões até o final deste ano. O montante é fundamental para a estratégia de elevar o faturamento dos R$ 207 milhões registrados em 2009 para R$ 240 milhões em 2010. De janeiro a junho, a companhia registrou faturamento de R$ 83 milhões, alta de quase 15% sobre o mesmo período do ano anterior.
A maior parte do aporte será na ampliação das linhas de produção em 80% na vinícola de Bento Gonçalves, o que resultará em uma capacidade de aprontar 12 mil garrafas de vinho por hora e 9 mil garrafas de espumantes/hora. As máquinas e os equipamentos de engarrafamento já foram adquiridos, e nas próximas semanas a montagem começará em uma área já disponível na atual fábrica. O investimento compreende a compra de 20 tanques de aço inoxidável, duas autoclaves para espumantes e a construção de um novo centro administrativo, com infraestrutura completa para o turismo.
A Salton também investiu cerca de R$ 2 milhões na compra de terras em Santana do Livramento, onde plantará em 500 hectares. Além das propriedades favoráveis à produção, a opção pela região se dá pela disponibilidade de terras planas para o plantio, ao contrário do que se encontra na Serra. As uvas que lá serão plantadas foram encomendadas de fornecedores australianos, e já estão a caminho do Brasil. O investimento nas mudas será de R$ 400 mil.
A presença da empresa na Fronteira será solidificada com a construção de uma nova vinícola em Santana do Livramento. A unidade terá a construção iniciada neste ano e começará a trabalhar em 2012. Além das uvas de Santana, irá transformar em bebida a produção de Bagé, onde a companhia já possui parreirais próprios ou junto a parceiros. A empresa não divulga mais detalhes sobre o projeto, mas garante que irá resultar em uma das vinícolas mais modernas do País.
"Já somos líderes no setor de espumantes e uma das maiores produtoras de vinhos do Brasil, e com a modernização e ampliação de nossas estruturas queremos expandir nossa participação de mercado", explica Daniel Salton, diretor-presidente da vinícola. Para a companhia, um dos principais desafios é captar mais mercado interno dos importados, que hoje abocanham 70% da compra dos brasileiros.
Os lançamentos também serão importantes para fermentar os negócios da companhia. Dentro de 25 dias, chegarão aos mercados as linhas alusivas ao centenário da empresa, celebrado em 2010. Serão variedades premium de vinho, espumante e conhaque.
 
Fonte: Jornal do Comércio

Emergentes deverão representar 45% da receita global da Nestlé até 2020

Atualmente, os países em desenvolvimento respondem por 35% das vendas totais, que foram de 55,3 bilhões de francos suíços (US$ 50,73 bilhões) – um resultado 5,7% maior em relação ao primeiro semestre do ano passado. O lucro líquido mundial subiu 7,5%, alcançando 5,5 bilhões de francos suíços (US$ 4,86 bilhões).
A subsidária brasileira movimentou R$ 4,5 bilhões nos primeiros seis meses do ano, uma alta de 11,5% comparado ao primeiro semestre de 2009. “O Brasil já é o segundo maior mercado, perdendo só para os Estados Unidos”, afirmou Ivan Zurita, presidente da Nestlé no País.
O resultado positivo também foi reflexo do controle de custos da companhia. “Os preços das commodities tiveram uma flutuação incrível, mas conseguimos não repassar a maior parte desses aumentos”, explica Zurita. “Apenas alguns produtos, como o leite, que subiu 18% nesses seis meses, tiveram que ser reajustados, mas mesmo assim não repassamos toda a alta. Absorvemos parte do impacto com gestão de gastos”.
Aquisições também estão nos planos. Segundo Zurita, do orçamento de R$ 1 bilhão de investimentos previstos para 2010, R$ 350 milhões estão sendo destinados à compra de outras empresas. Um exemplo foi aquisição da Mina Ouro, uma mina de água mineral próxima a São Paulo, para reforçar a distribuição na capital paulista.


Fonte: Valor Econômico

Vinho leve e frutado é a novidade da Dommo do Brasil (Dommo do Brasil)

Com margem em torno de 40% a 50%, a Dommo do Brasil lançou em junho o vinho tinto seco .Nero Premier. Por meio de pesquisas, a vinícola percebeu um aumento na procura por vinhos tintos secos de paladar leve e frutado. Para fomentar o lançamento, a empresa está realizando degustações tanto nas distribuidoras quanto no varejo. A expectativa é de que, até o final do ano, sejam vendidas 2 mil caixas com 12 unidades. O preço sugerido do produto é de R$ 22 cada unidade no Estado de São Paulo. Informações: (54) 3388-3999




Fonte: Revista SM

sábado, 14 de agosto de 2010

TRIGO: Após semana de aclimatação aos novos preços, novos reajustes são esperados nas próximas quatro semanas

Neste momento, não cabe mais discutir se os ganhos acumulados até agora nas Bolsas internacionais foram ou não excessivamente especulativos como muitos tem se preocupado em avaliar. O fato é que a forte elevação do preço do trigo no mercado mundial já resultou em encarecimento da matéria-prima até o momento e o que vai acontecer ao longo deste mês de agosto e primeira quinzena de setembro será o repasse deste custo maior que começou a ser sentido de forma mais ampla nesta segunda semana.  Como o mercado de farinhas é bastante heterogêneo tanto no que se refere aos fornecedores como compradores, os reajustes feitos até o momento variaram muito de intensidade o que está causando grande dificuldade na fixação de preços. Para este cenário contribui também o fato de que como o mercado vem de um longo e severo período de retração dos preços e, em função disso, a quantidade de moinhos que estavam trabalhando com cotações defasadas é imensa, o que faz com que encontremos neste momento igualmente uma grande quantidade de valores para um mesmo produto. Os reajustes foram em sua maior parte de 10 a 12% mas chegaram a variar também de 18 a 25% e até 7 a 8% para pouquíssimas empresas que começaram a repassar suas altas logo no começo de julho, como verificamos naquele período. A perspectiva é que este cenário confuso permaneça ainda por mais um mês, pois após a absorção satisfatória dos reajustes da primeira semana de agosto nesta segunda semana, já estão programados no mínimo mais duas altas daqui até setembro, sendo a primeira em torno de 5%, conforme relato de agentes de mercado consultados. Esta guinada do mercado de trigo gerou outro fator que está também causando fortes distorções no mercado, que é a saída maciça de compradores em busca de reforçar estoques e buscar fornecedores de longa data com quem possa se negociar preços mais vantajosos. Assim, enquanto este frisson da demanda, ainda que artificial, persistir os preços continuaram com apoio positivo. 

Fonte: Noticias Agricolas

Arroz - Preços do arroz têm forte alta no mercado internacional

No decorrer desta semana, respondendo aos problemas climáticos que vem sendo anunciados na China, Tailândia, Paquistão e outros países asiáticos, e puxados pela tendência altista que se instalou nos mercados mundiais de grãos, especialmente trigo e milho, os preços do arroz registram expressiva alta.
A possível relação entre as enchentes no Paquistão e na China e a onda de calor, seca e incêndios florestais na Rússia é o foco de debate entre especialistas dos maiores centros de pesquisa meteorológica da Europa. O debate entre peritos se intensificou, assim como o choque da comunidade internacional com a amplitude das cheias no Paquistão e na China. Segundo dados parciais, as monções - chuvas torrenciais típicas do Sudeste Asiático - já teriam provocado a morte de 1,2 mil paquistaneses, além de desabrigar outro 1,8 milhão.
Vivendo o fenômeno inverso, a Rússia enfrenta há 15 dias as maiores temperaturas em mil anos. Para alguns dos institutos de meteorologia mais importantes da Europa, os fenômenos estão interligados. A explicação para a intempérie no Paquistão seria o chamado jet-stream, corrente de ar que circula em altas altitudes - entre 6 e 15 quilômetros da superfície -, a uma velocidade média de 100 km/h, e que pode se estender por milhares de quilômetros. Com a onda de calor, uma jet-stream teria se formado a partir da Rússia. Sobre o Paquistão, a corrente teria se chocado com uma monção de intensidade anormal oriunda do Sul.
O mais expressivo para o mercado de arroz é a forte alta das cotações no Vietnã, até então o país exportador asiático que ofertava o produto beneficiado aos mais baixos preços da região. No Vietnã, o arroz beneficiado Viet 5% subiu para US$ 400,00 a tonelada FOB nesta segunda semana de agosto, contra US$ 370,00 a tonelada na primeira semana de agosto e US$ 350,00 na segunda quinzena de julho. Esse produto chegou a estar cotado a US$ 340,00 a tonelada na segunda quinzena de abril, depois de ter subido para US$ 489,00 a tonelada na primeira quinzena de janeiro de 2010.
O preço do arroz tailandês deve seguir o mesmo caminho. O produto também já mostra reação na Tailândia. O arroz Thai 100%B subiu para US$ 462,00 a tonelada FOB nesta segunda semana de agosto, contra US$ 445,00 na primeira semana de agosto. O preço vinha em queda até maio passado, após atingir US$ 609,00 a tonelada na primeira quinzena de janeiro de 2010.
No artigo em questão (de 09/08/2010), havíamos afirmado que, com a quebra da safra de trigo no Leste Europeu, com fortes perdas na Rússia, os preços do trigo subiram vertiginosamente e puxaram os preços do milho. 1/6 do trigo mundial é usado em rações e as quebras levam junto os preços mundiais do milho. Nos últimos 30 dias, os preços mundiais do trigo subiram 70%, os do milho 21% os da soja, 15%. Os preços mundiais do arroz ainda podem registrar mais altas nas próximas semanas, induzidos pelas adversidades climáticas em regiões de produção e pela escalada dos outros grãos no mercado global.
 

AÇUCAR - Cotação segue firme mesmo com avanço na colheita

Apesar do avanço na colheita de cana-de-açúcar e da produção de cristal na região Centro-Sul do Brasil, os preços do produto subiram no estado de São Paulo nos últimos dias, conforme dados do Cepea. O impulso veio das altas no mercado internacional. O Indicador do Açúcar Cristal CEPEA/ESALQ (estado de São Paulo) fechou a R$ 44,81/saca de 50 kg na quarta-feira, alta de 0,8% entre 4 e 11 de agosto. Na parcial do mês, o aumento é de 3,94%.  


Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br

Bebida "antirressaca" quer chegar aos supermercados

Security, é uma bebida francesa, criada há 12 anos, que promete curar a ressaca. Após seis meses de vendas pela internet e em lojas de conveniência do Rio de Janeiro, os quatro sócios da distribuidora do produto no Brasil investem para colocar o produto nos postos de gasolina paulistanos já em setembro. O próximo passo será chegar às gôndolas dos super e hipermercados. Para isso, redes com tradição na venda de importados já estão sendo contatadas.
Hoje, o produto é importado da França, mas deve passar a ser produzido no interior de São Paulo dentro de três meses. "Vamos importar apenas o xarope, que representa 5% da fórmula. Nossa margem de ganho deve crescer 30%”, diz Samuel Goldstein, um dos sócios da distribuidora brasileira da Security.
Michel Kneit, outro sócio da empresa, comenta que, com o aumento da margem a partir da instalação da fábrica no Brasil, será possível ampliar a distribuição dos produtos para outros supermercados. Security é uma bebia que lembra uma espécie de chá com gosto de pera. A garrafa de 30 ml custa em média R$ 15. Em julho deste ano foram vendidas 25 mil unidades no País. A expectativa é de que até o final do ano a venda mensal chegue a 1 milhão de unidades.
O investimento na venda de Security no País foi de R$ 5 milhões. A expansão já está planejada para os EUA em setembro, e depois para outros países da América do Sul.
Liberada, mas nem tanto
Embora a importação da bebida esteja liberada pelo Ministério da Agricultura, a Anvisa e o próprio ministério dizem que a autorização não permite que a empresa prometa a cura da ressaca. "Se o produto está em situação legal, pode ser comercializado com a função única de saciar a sede. Qualquer propaganda que remeta a alegações terapêuticas pode configurar infração", diz nota divulgada pela Anvisa.
"A legislação é confusa. Sabemos que atuamos numa área incerta. Mas, se tivermos que mudar a estratégia de marketing, o produto já será conhecido”, explica Samuel Goldstein, lembrando que na França a propaganda foi alterada e o produto foi liberado.

Fonte: Folha de São Paulo

Copa do Mundo e renda maior elevam vendas da Ambev

O volume de cerveja comercializado pela companhia cresceu 13,7%, passando de 16,633 milhões de hectolitros no segundo trimestre de 2009 para 18,920 milhões no mesmo período deste ano.
Também contribuíram para o crescimento as novidades da empresa. “Dentre as inovações, destacam-se os bons resultados de Antarctica Sub-Zero, da lata de 269 ml e da embalagem retornável de 1 litro. Mais recentemente foram lançados o líquido Skol360 e a nova identidade visual de Brahma”, explicou a Ambev em nota.
A receita líquida da operação de cervejas no Brasil cresceu 19,7% no segundo trimestre, ante os meses de abril a junho de 2009. Com isso, saiu R$ 2,587 bilhões para R$ 3,097 bilhões em igual período. Nos mesmos meses, a participação média no mercado de cerveja apresentou alta de 2,2 pontos percentuais, segundo a Ambev.
Aumento de 15,2%, para R$ 48 milhões por hectolitro, foi registrado no CPV (Custo por Produto Vendido). A explicação seria o maior mix de latas, gerando alto custo de embalagens. Convém lembrar que o País sofreu com a falta dessas embalagens devido ao aumento de consumo durante o verão e a Copa do Mundo.

Fonte: O Estado de S. Paulo

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Coca-Cola triplica investimentos no Nordeste

A vendas da Norsa, fabricante e distribuidora da Coca-Cola nos estados do Ceará, Bahia, Rio Grande do Norte e Piauí cresceram 29% no primeiro trimestre deste ano. No período, a empresa investiu R$ 50 milhões. Com o bom momento, porém, já está decidido novo aporte de R$ 100 milhões para ampliar a capacidade de produção das cinco fábricas, expandir os 11 centros de distribuição, comprar vasilhames retornáveis e realizar ações promocionais. “Historicamente, este é o maior investimento da história da empresa fundada em 1998”, conta André Sales, presidente da Norsa.
Com quatro mil funcionários e faturamento de R$ 1,3 bilhão em 2009, a Norsa terá acréscimo de 15% a 20% na capacidade instalada após os novos investimentos.
Em junho de 2009, a Norsa respondia por 54% das vendas de refrigerantes nos quatro estados onde atua. No mesmo mês deste ano, pulou para 56,7%. Entre as razões do bom momento está o aumento no consumo nas cidades do interior nordestino.

Fonte: Brasil Economico

Mingau Turma da Mônica ganha dois novos sabores


Já estão disponíveis nas grandes lojas de varejo os sabores Aveia e Arroz com Camomila da fabricante WOW! Nutrition. A linha de mingaus Turma da Mônica promete facilitar o dia a dia das mães, pois não necessita de aquecimento no preparo. Por enquanto, a estratégia da empresa está focada na distribuição dos produtos ao varejo. O passo seguinte será a realização de ações de merchandising nos pontos de venda. O valor sugerido é de R$ 2,58 para embalagem de 200g.




Fonte: Revista SM

Ajustes do USDA continuam dando suporte aos grãos, que sobem em Chicago

As revisões promovidas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em suas estimativas para a oferta e a demanda de soja, milho e trigo no país e no mundo resultaram em forte valorização das três commodities na quinta-feira bolsa de Chicago e continuam impactando positivamente nos preços. Com os ganhos, as quedas acumuladas de soja e milho em 2010 naquele mercado foram praticamente zeradas, enquanto a alta do trigo já se aproxima de 35%, de acordo com o Valor Data.

No caso do trigo, o salto observado era uma "barbada". Sobretudo em consequência da severa estiagem na Rússia e em países vizinhos, o USDA reduziu sua projeção para a produção mundial do cereal nesta safra 2010/11, que está em desenvolvimento no Hemisfério Norte, para 645,73 milhões de toneladas. O volume é 2,3% menor que o previsto em julho para a atual temporada e quase 35 milhões de toneladas mais magro que o total colhido em 2009/10.

Ainda que a produção dos EUA tenha sido revisada para cima pelo USDA, prevaleceu entre os traders de Chicago o sentimento de que poderá haver algum desabastecimento no mercado global, daí a alta de preços.

Não é uma boa notícia para o Brasil, um dos principais importadores mundiais da commodity e onde as cotações já começaram a refletir a tendência global. Ainda assim, segundo análise divulgada pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP), a reação doméstica tem sido lenta até agora e em algumas praças ainda não houve mudanças significativas. E apesar da quebra global, lembra o Cepea, os estoques no mundo seguirão acima da média histórica.

"As estimativas apontam que a menor oferta e o maior consumo reduzirão os estoques, mas ainda devem ser de 174,76 milhões de toneladas, um dos maiores do histórico", diz Lucilio Rogerio Alves, professor do Cepea, em análise publicada na quinta-feira. Em 2009/10, os estoques finais globais foram de 193,97 milhões de toneladas, de acordo com as estatísticas do USDA.

Nos mercados de soja e milho, as altas de preços refletiram ajustes para cima promovidas pelo USDA no lado da demanda, ainda que também tenham sido realizadas correções para cima na produção - que nos EUA, por exemplo, deverá ser ainda mais vasta do que o anteriormente previsto para ambos os grãos.

Com os problemas do trigo, analistas esperavam que o USDA fosse elevar ainda mais sua previsão para a demanda global de milho, já que em países europeus o segundo comumente substitui o primeiro na fabricação de rações. Mas, mesmo com uma correção de apenas 0,06% em relação à estimativa de agosto, para 831,42 milhões de toneladas, e principalmente em virtude da elevação da projeção do USDA para as exportações americanas.

"Foi o relatório da demanda", constatou Renato Sayeg, da Tetras Corretora, sobre os números do USDA para a soja. Para a demanda mundial, o aumento em relação ao relatório de julho do órgão foi superior a 3 milhões de toneladas, para 250,92 milhões de toneladas em 2010/11, ante as 237,44 milhões de 2009/10. Para as exportações dos EUA, o ajuste para cima superou 2 milhões de toneladas.

"Mesmo com o novo número para a produção americana ter vindo acima das previsões mais otimistas e da relação entre estoques e demanda nos EUA ser a maior desde 2006/07, a expectativa de crescimento da demanda prevaleceu", afirmou Sayeg.

Nesta sexta-feira, os contratos futuros tanto da soja, quanto milho e trigo fecharam em alta no Pregão Noturno. O vencimento setembro/10 abriu o Pregão Diurno avançando 8,75 cents, valendo US$10,34/bushel, às 11h44, horário de Brasília.

Fonte: Valor Economico

Caldo culinário em formato inédito no Brasil

Resultado de cinco anos de pesquisas, o potinho de caldo Knorr foi preparado para se aproximar do caldo caseiro. A consistência é inédita no mercado brasileiro e permite rápida dissolução. Com R$ 40 milhões de investimento, a novidade leva o selo “Minha Escolha”, que identifica alimentos com quantidade controlada de açúcar, sódio e gorduras. A embalagem com dois potinhos sai por R$ 1,99.

Informações: 0800-7070077

Preço do pão pode aumentar até 7%

Com a seca que afeta países produtores de trigo como Rússia, Estados Unidos e Canadá, a commoditie ficou mais cara no mercado internacional. Com isso, o preço do pãozinho vendido no Brasil pode subir entre 5% e 7% nas próximas semanas.
A situação se agrava porque a Argentina, outra grande produtora, passou a priorizar o abastecimento do mercado interno. O Brasil importa cerca da metade do trigo consumido no País.
A elevação de preços deve atingir ainda produtos como massas e biscoitos. Para Lawrence Pih, presidente do grupo Moinho Pacífico, os estoques da indústria devem durar até setembro, quando  começa a entrar a safra nacional. Apesar de não haver risco de desabastecimento, o executivo acredita que o produtor brasileiro fará equiparação com o preço internacional, o que mantém a expectativa de alta.

Fonte: Diario Catarinense

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Mercado de luxo deve crescer 22% em 2010

Foi o que revelou a pesquisa “O mercado do Luxo no Brasil – ano IV” realizada pela MCF Consultoria e Conhecimento e a GfK Brasil. O setor faturou US$ 6,23 bilhões em 2009 – crescimento de 12% (real) e de 4% (dólar) em relação ao ano anterior. Em 2010, o montante deve chegar a US$ 7,59 bilhões.
O estudo revelou que os empresários do setor estão otimistas com as vendas, mesmo com um decréscimo no valor dos investimentos, que será de US$ 1,21 bilhão. No ano passado, eles somaram US$ 1,24 bilhão. A pesquisa mostrou ainda que 63% das 283 empresas respondentes acreditam que não haverá impacto da crise nos negócios.
Para o futuro, 33% dos empresários pretendem investir na expansão do mercado alvo. Outros 30% no fortalecimento da marca/imagem, 20% em abertura de lojas próprias e 9% em gestão de relacionamento com o cliente.
Além de São Paulo e Rio de Janeiro, as cidades mais promissoras para o mercado de luxo são Brasília, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife, Belo Horizonte e Ribeirão Preto.
O estudo também contemplou dados sobre o consumidor do setor de luxo. As mulheres representam a maior parcela (58%), enquanto os homens são 42%. A maioria desses clientes concentra-se no Estado de São Paulo.
Entre as marcas que seriam compradas por esses consumidores, a mais citada foi a Brastemp (10%), seguida de Mercedes-Benz e Ferrari, com 6% cada.

Fonte: Revista SM

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Carrefour reduz em 5% ruptura nas gôndolas

A informação é de Paulo Crapina, diretor de tecnologia da informação da empresa, ao jornal DCI. Uma das razões para isso foi a adoção da Rede Global de Sincronização de Dados, também conhecido pela sigla em inglês GDSN. Para isso, foram investidos R$ 350 mil.
A solução foi desenvolvida pela GXS e normatizada pela GS1 Brasil. O GDSN faz a gestão e atualização automática de informações relativas a todos os produtos comercializados entre indústria e varejo. Ele identifica, por exemplo, dados divergentes nos sistemas das empresas, como tamanho errado da mercadoria. Explica-se: se, por exemplo, o fabricante tem a informação de que um item possui 52 cm de profundidade e 113,8 centímetros de altura, quando na verdade o supermercado tem cadastrado 114 cm x 48, podem ocorrer problemas, como a confecção equivocada dos planogramas de exposição.
De acordo com Crapina, em média, 40% das informações continham erros. A queda na ruptura, por sua vez, ocorre justamente em função da erradicação das divergências de informação e do compartilhamento de dados entre o Carrefour e os fornecedores que adotaram o sistema. Atualmente, o GDSN está sendo utilizado apenas na bandeira Carrefour, mas, até o final de 2011, deverá ser estendido às demais marcas do Grupo e a 200 fornecedores.
Outro investimento da rede foi a adoção do Voice Picking, que permite a separação dos produtos por meio de comando de voz. A ferramenta é utilizada no centro de distribuição do Rio de Janeiro, onde são movimentadas 750 mil caixas por mês. “Essa tecnologia aumenta níveis de confiabilidade e produtividade nos processos de separação de pedidos, antes manuais e com papel, trazendo também economia no custo destes materiais”, afirma Nicolas Derouin, diretor-geral da ID Logistics, empresas responsável pelo desenvolvimento do projeto.

Fonte: Revista SM

Bauducco inicia promoção com investimentos de R$ 20 milhões

A ação começa hoje, dia 10, na cidade de São Paulo com o título “Bichinhos dos Sonhos”. A empresa aposta na distribuição de animais de pelúcia que viram travesseiros. Os seis modelos – elefante, hipopótamo, leão, ovelha, touro e vaca – podem ser colecionados pelo público. Para conseguir os bichinhos, o consumidor precisa apresentar cinco embalagens de qualquer produto da marca Bauducco e acrescentar R$ 9,99. O objetivo é distribuir 600 mil unidades de pelúcias até o término dos estoques, previsto inicialmente para outubro.
A partir do dia 12, próxima quinta-feira, a promoção chega ao interior de São Paulo. No dia 17, será iniciada no Nordeste, Centro-Oeste e demais estados do Sudeste. No dia 20, será a vez da região Norte. Ao todo, serão 400 pontos de troca – todos super e hipermercados – em 22 estados e mais de 100 cidades.
A divulgação será feita em TV aberta, mídia impressa e internet. Haverá distribuição de materiais de comunicação para os pontos de venda, sendo que os locais de troca terão peças exclusivas – um totem e um bicho de pelúcia gigante para sinalizar a promoção. Segundo Marcos Bedendo, gerente de marketing, a expectativa é elevar em 30% o volume de vendas da marca Bauducco até o término da campanha.
Os produtos de maior giro da marca – 16 ao todo – ganharam embalagens temáticas da ação. “A escolha dos bichinhos de pelúcia como brinde não foi por acaso. A ideia é associá-los com os valores de nossos produtos: felicidade, aconchego, superação, alegria”, afirma o executivo.
Dona da marca Bauducco, a Pandurata é líder no segmento de biscoito wafer, com participação de 21%, e em torradas, cuja fatia é de 55%, segundo a Nielsen.
 
Ovelha - travesseiro fechado
Promoção: serão distribuídos 600 mil brindes dos seis bichinhos de pelúcia, que viram travesseiros. Objetivo é aumentar vendas da marca Bauducco em 30%.

Elefante no formato travesseiro


Fonte: Bauducco

Grupo espanhol entra no mercado de pescados em conserva

Presente em mais de 10 países, o Jealsa-Rianxeira chega ao Brasil para competir nas categorias de pescados em conserva. A empresa vai concorrer com fabricantes como Pepsico e Gomes da Costa. O aporte inicial no País previsto para os próximos dois anos é de R$ 50 milhões, que serão distribuídos entre diversas áreas – operacional, comercial, marketing, além da construção de uma nova fábrica.
Por enquanto, a empresa já conta com uma unidade fabril na cidade gaúcha de Rio Grande. De lá, o mercado nacional será abastecido com as linhas de atum ralado e sólido e as sardinhas ao óleo e com molho de tomate. Esses itens serão comercializados sob a marca Crusoe Foods.
Outros produtos diferenciados – com apelo à praticidade, por exemplo – complementarão o portfólio da companhia. Entre eles estão atum em cubo, salmão em pedaços, patês tradicionais, mexilhões em conserva – só para citar alguns exemplos. A Jealsa-Rianxeira aposta ainda numa linha sofisticada chamada Fresh Gourmet, de acompanhamento para sopas e saladas, como croutons, snacks e toppings.
A expectativa da empresa é alcançar, em dois anos, 5% de market share nas categorias de pescados em conserva. Também pretende alcançar um faturamento de R$ 50 milhões até o fim do ano que vem. Para se ter uma ideia, há seis anos, a companhia entrou no Chile e atualmente possui 55% de participação de mercado.

Fonte: Revista SM